Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CF/88)
TÍTULO VIII - Da Ordem Social
CAPÍTULO III - DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO
SEÇÃO II - DA CULTURA
Art. 216-A. O Sistema Nacional de Cultura, organizado em regime de colaboração, de forma descentralizada e participativa, institui um processo de gestão e promoção conjunta de políticas públicas de cultura, democráticas e permanentes, pactuadas entre os entes da Federação e a sociedade, tendo por objetivo promover o desenvolvimento humano, social e econômico com pleno exercício dos direitos culturais. () Incluído pela Emenda Constitucional nº 71, de 2012
Órgãos gestores da cultura são instituições ou departamentos do governo responsáveis por planejar, coordenar e executar ações relacionadas à cultura em cada esfera (municipal, estadual ou federal). Eles cuidam, por exemplo, de políticas públicas, projetos e investimentos culturais.
🤖
A IA pode cometer erros.
🤔
Relaxa IA! Errar é humano!
Perguntas Frequentes
Tire suas dúvidas:
Explicação do Trecho
Explicação
Órgãos gestores da cultura são instituições ou departamentos do governo responsáveis por planejar, coordenar e executar ações relacionadas à cultura em cada esfera (municipal, estadual ou federal). Eles cuidam, por exemplo, de políticas públicas, projetos e investimentos culturais.
Perguntas
O que significa "órgãos gestores" no contexto da cultura?
Escolha quem deve responder
Simples
Didática
Técnica
Juridiquês
Órgãos gestores da cultura são partes do governo que cuidam de tudo o que envolve cultura, como música, teatro, festas e museus. Eles organizam, planejam e ajudam a fazer acontecer atividades culturais na cidade, no estado ou no país.
Órgãos gestores da cultura são setores do governo criados especialmente para cuidar dos assuntos culturais. Imagine que cada cidade, estado e o próprio país têm um "departamento" responsável por promover eventos culturais, apoiar artistas, preservar patrimônios históricos e criar políticas para que a cultura chegue a todos. Esses órgãos podem ser secretarias, fundações ou departamentos de cultura, por exemplo. Eles fazem o planejamento, distribuem recursos e coordenam projetos para fortalecer a cultura na sociedade.
No contexto da legislação cultural, "órgãos gestores da cultura" referem-se às entidades administrativas da administração pública direta ou indireta, em cada esfera federativa, incumbidas da formulação, implementação, coordenação e avaliação das políticas públicas de cultura. Tais órgãos são responsáveis pela gestão de recursos, promoção de ações culturais e articulação com demais entes federativos e a sociedade civil no âmbito do Sistema Nacional de Cultura.
No âmbito da hermenêutica constitucional, os denominados "órgãos gestores da cultura" consubstanciam-se em entes da Administração Pública, direta ou indireta, investidos de competência para a elaboração, execução e fiscalização das políticas públicas culturais, nos estritos termos do art. 216-A, § 2º, da Carta Magna. Destarte, tais órgãos, enquanto locus institucional de gestão, assumem o desiderato de promover a tutela, a difusão e o fomento das manifestações culturais, em regime de cooperação federativa e participação social, consoante os princípios da descentralização e da democratização do acesso à cultura.
Para que serve um órgão gestor da cultura dentro do governo?
Escolha quem deve responder
Simples
Didática
Técnica
Juridiquês
Um órgão gestor da cultura dentro do governo serve para cuidar de tudo o que envolve cultura, como música, teatro, festas populares, museus e bibliotecas. Ele organiza, planeja e faz projetos para valorizar a cultura e ajudar artistas e grupos culturais. Também decide como gastar o dinheiro público para apoiar essas atividades.
O órgão gestor da cultura é um setor do governo que tem a missão de planejar, organizar e colocar em prática tudo o que diz respeito à cultura na sociedade. Isso inclui criar políticas públicas para valorizar tradições, apoiar artistas, promover eventos culturais, conservar o patrimônio histórico e garantir que todos tenham acesso à cultura. Por exemplo, quando o governo apoia uma exposição de arte ou um festival de música, geralmente é esse órgão que coordena tudo. Ele também ajuda a decidir como usar recursos e incentivos para que a cultura chegue a mais pessoas.
O órgão gestor da cultura é uma entidade administrativa integrante da estrutura estatal, responsável pela formulação, implementação, coordenação e avaliação de políticas públicas culturais. Compete-lhe promover a articulação entre os diversos agentes culturais, gerir recursos destinados ao setor, estabelecer diretrizes para o desenvolvimento cultural e assegurar o cumprimento dos direitos culturais previstos constitucionalmente. Atua em consonância com o Sistema Nacional de Cultura, visando à efetivação de políticas descentralizadas e participativas.
O órgão gestor da cultura, locus institucional de natureza administrativa, ostenta a incumbência precípua de delinear, coordenar e executar as políticas públicas atinentes ao fomento, à salvaguarda e à promoção do patrimônio cultural, em estrita observância ao mandamento constitucional insculpido no art. 216-A da Carta Magna. Exerce, outrossim, a função de ente articulador inter e intra federativo, promovendo a integração sinérgica entre os diversos atores sociais e estatais, de modo a propiciar a fruição dos direitos culturais em sua máxima extensão, em consonância com o desiderato do desenvolvimento humano, social e econômico consagrado pela ordem constitucional vigente.
Quais exemplos de órgãos gestores da cultura existem no Brasil?
Escolha quem deve responder
Simples
Didática
Técnica
Juridiquês
Órgãos gestores da cultura são partes do governo que cuidam de tudo relacionado à cultura, como música, teatro, museus e festas populares. No Brasil, alguns exemplos desses órgãos são: o Ministério da Cultura (no nível nacional), as Secretarias de Cultura dos estados (como a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo) e as Secretarias Municipais de Cultura (como a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro). Eles organizam eventos, apoiam artistas e ajudam a preservar a cultura.
Órgãos gestores da cultura são os setores do governo encarregados de pensar, planejar e colocar em prática tudo o que envolve cultura no país, nos estados e nas cidades. No Brasil, o principal órgão federal é o Ministério da Cultura, que define programas e políticas culturais para todo o país. Nos estados, existem as Secretarias Estaduais de Cultura, como a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, que cuidam das ações culturais em cada estado. Nas cidades, há as Secretarias Municipais de Cultura, como a de Belo Horizonte, que organizam eventos e apoiam projetos locais. Todos esses órgãos trabalham juntos para valorizar e proteger a cultura brasileira.
Exemplos de órgãos gestores da cultura no Brasil incluem, na esfera federal, o Ministério da Cultura (MinC); nas esferas estaduais, as Secretarias Estaduais de Cultura, a exemplo da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo; e, na esfera municipal, as Secretarias Municipais de Cultura, como a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro. Tais órgãos são responsáveis pela formulação, execução e acompanhamento das políticas públicas culturais em suas respectivas competências federativas.
No contexto do Sistema Nacional de Cultura, consoante o disposto no art. 216-A da Carta Magna de 1988, os órgãos gestores da cultura consubstanciam-se em entes administrativos incumbidos da formulação, implementação e supervisão das políticas culturais, em estrita observância ao princípio da descentralização federativa. Exemplificativamente, alude-se ao Ministério da Cultura, na seara federal; às Secretarias Estaduais de Cultura, no âmbito dos entes federados subnacionais; e às Secretarias Municipais de Cultura, na esfera local, todos estes dotados de competência para gerir, fomentar e tutelar o patrimônio cultural, em consonância com o desiderato constitucional de promoção dos direitos culturais e do desenvolvimento humano e social.
Como esses órgãos se relacionam com artistas e produtores culturais?
Escolha quem deve responder
Simples
Didática
Técnica
Juridiquês
Os órgãos gestores da cultura são como repartições do governo que cuidam dos assuntos culturais. Eles ajudam artistas e produtores culturais oferecendo apoio, dinheiro para projetos, organizando eventos e criando regras para incentivar a arte e a cultura. Assim, artistas e produtores podem ter mais oportunidades de mostrar seu trabalho e receber ajuda para realizá-lo.
Os órgãos gestores da cultura funcionam como departamentos do governo dedicados a cuidar da área cultural. Eles se relacionam com artistas e produtores culturais de várias maneiras: criando editais para financiar projetos, organizando eventos e festivais, oferecendo espaços culturais, e ouvindo as necessidades do setor. Por exemplo, um artista pode participar de um concurso promovido por esses órgãos para receber verba para uma exposição. Já um produtor cultural pode buscar apoio para realizar um festival. Dessa forma, esses órgãos são pontes entre o governo e quem faz cultura, facilitando o acesso a recursos e promovendo políticas que beneficiam o setor.
Os órgãos gestores da cultura, integrantes da estrutura do Sistema Nacional de Cultura conforme o art. 216-A, §2º, da CF/88, estabelecem relações institucionais com artistas e produtores culturais por meio da formulação, implementação e monitoramento de políticas públicas culturais. Essa relação se concretiza através de mecanismos como editais de fomento, convênios, parcerias, concessão de incentivos fiscais, gestão de equipamentos culturais e participação em conselhos setoriais, visando garantir o pleno exercício dos direitos culturais e a promoção do desenvolvimento do setor.
Os órgãos gestores da cultura, ex vi do art. 216-A, §2º, da Carta Magna, constituem entes administrativos incumbidos da elaboração, coordenação e execução das políticas públicas culturais, em regime de colaboração federativa. Sua interação com artistas e produtores culturais opera-se mediante instrumentos normativos e administrativos, tais quais editais de chamamento público, celebração de convênios, termos de fomento e colaboração, bem como pela participação destes últimos em conselhos deliberativos e fóruns setoriais, tudo em consonância com os princípios da democratização do acesso, descentralização e participação social, visando à efetivação dos direitos culturais insculpidos no texto constitucional.