No trecho, "incrementar" quer dizer ajudar a crescer, aumentar ou melhorar algo. No caso, o SUS deve fazer com que a ciência, a tecnologia e as novidades na área da saúde avancem cada vez mais.

Aqui, "incrementar" significa promover o crescimento, estimular e fortalecer o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação. Ou seja, o SUS não deve apenas manter o que já existe, mas também buscar sempre melhorar, apoiar pesquisas, investir em novas tecnologias e incentivar ideias inovadoras para que a saúde pública avance e atenda melhor as pessoas.

No contexto do art. 200, inciso V, da CF/88, "incrementar" refere-se ao dever do SUS de fomentar, estimular e promover o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação em sua área de atuação, visando à constante evolução e aprimoramento dos serviços e práticas de saúde pública.

No âmbito do art. 200, inciso V, da Carta Magna de 1988, o vocábulo "incrementar" denota o mister de propiciar, fomentar e catalisar o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação, consubstanciando-se na incumbência do Sistema Único de Saúde de não apenas conservar o statu quo ante, mas de impulsionar, de maneira proativa, o progresso e o aprimoramento no domínio da saúde pública, em consonância com os ditames constitucionais e o desiderato do bem-estar social.

É importante o SUS investir em ciência e tecnologia porque isso ajuda a criar novas formas de tratar doenças, melhorar os remédios e equipamentos, e encontrar soluções para problemas de saúde. Assim, o atendimento fica melhor e mais pessoas podem ser ajudadas. Se o SUS não buscar novidades, pode ficar para trás e não oferecer o melhor para quem precisa.

O investimento do SUS em desenvolvimento científico e tecnológico é fundamental porque a saúde está sempre mudando: surgem novas doenças, tratamentos e desafios. Quando o SUS incentiva pesquisas e inovações, ele consegue melhorar a qualidade dos serviços, trazer equipamentos mais modernos, criar vacinas e remédios mais eficazes e até economizar recursos públicos. Por exemplo, se o SUS apoia o desenvolvimento de um novo exame que detecta doenças mais cedo, isso pode salvar vidas e reduzir custos com tratamentos mais complexos no futuro. Assim, investir em ciência e tecnologia é uma forma de garantir que o sistema de saúde acompanhe as necessidades da população e ofereça sempre o melhor cuidado.

O investimento do SUS em desenvolvimento científico e tecnológico, conforme previsto no art. 200, V, da CF/88, é essencial para promover a atualização constante dos métodos, procedimentos e tecnologias empregados na saúde pública. Tal investimento possibilita a incorporação de inovações, aprimora a eficiência dos serviços, contribui para a sustentabilidade do sistema e fortalece a capacidade de resposta a agravos emergentes, além de fomentar a autonomia nacional em pesquisa e produção de insumos estratégicos.

A imperatividade do incremento do desenvolvimento científico, tecnológico e da inovação pelo Sistema Único de Saúde, consoante o disposto no art. 200, inciso V, da Constituição da República, revela-se como corolário da busca incessante pela efetivação do direito fundamental à saúde, insculpido no art. 196 da Carta Magna. Tal mister transcende a mera prestação assistencial, consubstanciando-se na promoção do progresso científico pátrio, na autossuficiência tecnológica e na mitigação da dependência exógena, em consonância com os princípios da universalidade, integralidade e equidade, que norteiam a política pública de saúde no Brasil.

"Inovação" na área da saúde quer dizer criar coisas novas ou melhorar o que já existe para cuidar melhor das pessoas. Pode ser um novo remédio, um jeito diferente de tratar doenças, aparelhos modernos ou formas mais fáceis de marcar consultas e exames. É tudo que traz novidade e melhora para o atendimento à saúde.

Quando falamos em "inovação" na saúde, estamos nos referindo a qualquer novidade que traga melhorias para o cuidado com as pessoas. Isso pode ser a criação de um novo medicamento, o desenvolvimento de equipamentos médicos mais eficientes, ou até mudanças nos processos de atendimento, como um sistema digital para marcar consultas. O objetivo da inovação é sempre facilitar e aprimorar o serviço de saúde, tornando-o mais eficaz, seguro e acessível para todos.

No contexto do artigo 200, inciso V, da Constituição Federal, "inovação" na área da saúde refere-se à introdução de novos métodos, processos, produtos ou serviços que resultem em avanços científicos e tecnológicos aplicados ao setor. Envolve a implementação de soluções inéditas ou significativamente aprimoradas, visando à melhoria da qualidade, eficiência e efetividade das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS.

A expressão "inovação", consoante o disposto no art. 200, inciso V, da Constituição da República, consubstancia-se na incorporação de novas práticas, tecnologias, métodos ou procedimentos que, no âmbito da saúde pública, propiciem o progresso científico e tecnológico. Tal desiderato visa à consecução de um sistema sanitário mais eficiente, eficaz e efetivo, em consonância com os princípios da universalidade, integralidade e equidade que norteiam o Sistema Único de Saúde, ex vi legis.

O SUS pode incentivar o desenvolvimento científico e tecnológico ajudando a criar e apoiar pesquisas e novas ideias na área da saúde. Isso pode ser feito, por exemplo, financiando estudos, apoiando universidades e hospitais a testarem novos tratamentos, ou comprando equipamentos modernos. Assim, o SUS ajuda a trazer novidades e melhorias para cuidar melhor das pessoas.

O SUS tem um papel importante não só em cuidar das pessoas, mas também em ajudar a criar novos conhecimentos e tecnologias para a saúde. Isso significa que o SUS pode investir dinheiro em pesquisas feitas por cientistas, apoiar universidades e hospitais a desenvolverem novos remédios, vacinas ou equipamentos, e incentivar a criação de soluções inovadoras para problemas de saúde pública. Por exemplo, quando o SUS apoia um hospital a testar um novo método de tratamento, ele está ajudando a ciência a avançar e, futuramente, a melhorar o atendimento para todos.

Nos termos do art. 200, inciso V, da CF/88, compete ao SUS incrementar o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação em sua área de atuação. Isso pode ser realizado mediante financiamento de pesquisas, celebração de parcerias com instituições de ensino e pesquisa, estímulo à formação de recursos humanos especializados, apoio à incorporação de novas tecnologias e fomento à produção de conhecimento científico voltado à saúde pública.

Ex vi do art. 200, inciso V, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, incumbe ao Sistema Único de Saúde, inter alia, incrementar, em sua seara de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação. Tal mister consubstancia-se na promoção de políticas públicas voltadas ao fomento da pesquisa, à celebração de convênios com instituições acadêmicas e científicas, à destinação de recursos orçamentários para a investigação científica, bem como à implementação de mecanismos que propiciem a incorporação de novas tecnologias e saberes ao âmbito sanitário, em consonância com os princípios da universalidade, integralidade e equidade que regem o SUS.